Tag: music

  • The Phenomenal Handclap Band

    Friendly Fire;
    By Paul Thompson

    You get about 90 seconds’ warning before the groove deepens on the Phenomenal Handclap Band’s self-titled debut LP. And from there, is it ever on: 65 minutes of slightly spacy live-band psych-disco, Hawkwind jamming with Isaac Hayes with percussion from the Incredible Bongo Band. If that sounds like a party, well, it is a party; you’ll want to grab a drink and do your damndest to have a good time. To that end, the buzzing, burbling four-on-the-floor dancefloor fillers the PHB– a cadre of hot New York-area instrumentalists, joined by guests from TV on the Radio and the Dap-Kings, among others– is a resounding success; a few numbers stand head and shoulders above the rest, but there’s a uniform quality to it all, due in no small part to the hydra-headed band’s instrumental virtuosity and obvious love of all the sounds they’re unabashedly calling their own. But this is also a long-playing record that feels awfully long, due in no small part to the band’s deft but somewhat diagnostic handling of the music. In other words, party or not, nobody’s gonna blame you for keeping an eye towards the door.
    The PHB’s sense of reverence for their sources can lend the record a samey quality; sure, there’s a few miles between the wormhole groove of “The Martyr” and the proggy strut of “Dim the Lights”, but they’re on a similar continuum, with round lines bass underpinning jutting horns or spacey synths or what-have-you. It’s hard to point to a track and say “this sounds precisely like that,” but there’s not been quite enough reconfiguration to result in anything intriguingly new; they’re more groove than song most of the time, but boy, do they groove. As such, the parts of the band’s verve that can’t be drawn back to their record collections are largely the result of a spin through the Rolodex, and these guest turns behind the mic give the PHB its reason for being. Jon Spencer (yeah, that guy!) turns in a characteristically groovy little blooz-swoon for “Give It a Rest”, and Si*Sé’s Carol C croons one out over the steely bump of “You’ll Disappear” that might’ve proved a starmaking turn in another decade. Morgan Phalen of the Diamond Nights sounds like he showed up drunk and did his turn in one take, which lends the tune a looseness not often heard on the relatively lockstep LP. Oh, and Lady Tigra’s verse, how can we start? Yes, that Lady Tigra– from legendary hoopty-knock aficianados L’Trimm– takes “15 to 20” for her own, and thank god for it; Tigra waxes funny and mildly paranoid and just a mite “Rapture”-ous, and for really the only time on the LP that the Phenomenal Handclap Band justify all three words in their name at once.
    And she’s a ringer! And there’s your trouble. The many folks who make up the Phenomenal Handclap Band do what they do well, but there’s a feeling of anonymity to the band, due to their stable of stand-ins and their workmanlike performances, good as they are at jumbling up a few not-especially-disparate sounds. But the album gets into the most trouble by gleaning a good bit of its personality from outside sources; entirely their intention, I realize, but with the perhaps unintended effect of not leaving one with much impression of what the PHB really are. I wouldn’t necessarily recommend the LP for anyone who can’t make an hour on the treadmill, but there are a few tunes here worth hearing. Too bad you can’t exactly make out who’s cranking them out.

  • O que sua preferência musical revela sobre você

    Novo estudo mostra que indivíduos empáticos — com uma grande capacidade de compreender a mente dos outros — preferem canções melódicas. Já os mais analíticos gostam de músicas complexas como rock pesado

    – Atualizado em

    Pessoas empáticas preferem músicas melosas, como R&B, soul, contemporânea e pop rock, enquanto aqueles com mente mais analítica preferem musicas mais intensas, como punk, heavy metal e rock pesado. É o que diz um estudo publicado recentemente na edição online do periódico científico PLOS One.

    Os psicólogos já sabiam que as preferências musicais de uma pessoa estão relacionadas à personalidade dela. Agora, os pesquisadores da Universidade de Cambridge, na Inglaterra, descobriram que o gosto musical também está associado ao modo como as pessoas organizam seu pensamento.

    Mais de 4 000 pessoas foram recrutadas para o estudo por meio de um aplicativo do Facebook. Na primeira etapa do estudo, os participantes tiveram que completar questionários com caracterísitcas da própria personalidade. Em seguida, os pesquisadores pediram que eles ouvissem e avaliassem 50 músicas de 26 gêneros diferentes.

    Os resultados mostraram que indivíduos que tendem a ser mais empáticos, ou seja, com uma grande capacidade de compreender a mente de outras pessoas, preferem músicas mais emotivas. Já as pessoas analíticas (sistemáticas), que gostam de analisar regras e padrões, preferem músicas mais complexas.

     

    “Pessoas empáticas, que têm propensão a entender pensamentos e sentimentos dos outros, preferiram músicas com pouca energia ou que transmitem emoções negativas (como tristeza) e grande profundidade emocional. Por outro lado, as sistemáticas, que têm uma habilidade especial para entender e analisar padrões, preferem músicas que transmitem muita energia e emoções positivas”, afirmou David Greenberg, principal autor do estudo, ao Huffington Post.

    De acordo com os autores, isso acontece porque as pessoas tendem a preferir músicas que refletem e reforçam os seus próprios estados mentais. “As escolhas musicais das pessoas parecem ser um espelho de quem elas são”, explicou Greenberg.

    O próximo passo é determinar se músicas com profundidade emocional conseguem aumentar a empatia de alguém. Se isso for confirmado, músicas que transmitem essas emoções podem ser utilizadas como uma forma de terapia para pessoas com autismo, por exemplo.

    (Da redação)

  • As Pearls Negras voltaram da Europa apaixonadas e com clipe novo

    By Eduardo Pininga

    O cenário carioca visto nos clipes das Pearls Negras, entre as praias escaldantes e os becos sinuosos do Vidigal, deu lugar a monumentos históricos e ao calor do verão europeu. Alice, Jennifer e Mariana passaram as últimas semanas em uma turnê europeia que incluiu Inglaterra e Espanha. Até no Glastonbury elas tocaram, sendo a única atração brasileira na edição deste ano! Tá, meu bem?

    “Meu Bem” também é o nome da nova faixa que estreia aqui junto com o clipe, que fará parte de um futuro álbum com a mesma gravadora que vem as produzindo desde o começo, a Bolado Records. “Fizemos esta música recentemente e pelo fato de todas estarem apaixonadas na época, decidimos fazer uma letra dizendo que nós somos fodas, que os garotos podem encontrar outras meninas, mas nunca serão melhores que nós”, conta a Alice por e-mail. O video e a música contêm os mesmos elementos que elas vem apostando para representar a força e a sensualidade das suas letras: trap, lasers, rimas rapidas e afiadas, e muita coreografia. E, claro, o Rio de Janeiro como pano de fundo.

    A volta da Europa veio não só com clipe novo, mas com a notícia de que o álbum de estreia do trio está quase pronto, com lançamento previsto pra outubro. Alice conta que a passagem pelo velho continente foi “amor, curtição e experiência”, apesar da comunicação ser um grande obstáculo. “A melhor parte de estar em turnê é conhecer os diferentes lugares, públicos, culturas e paladares”. Para mostrar tudo isso que elas estão vendo e aprendendo, elas nos enviaram algumas fotos de seus celulares durante a passagem por cada nova cidade da turnê e que você confere logo abaixo.

  • Simples: Faith No More tocando Foo Fighters na Bélgica

     

     

     

    PopLoad by Lúcio Ribeiro

    290615_fnm1

    Se tem algo “proveitoso” nessa bad da fratura sofrida pelo Dave Grohl e consequentemente os shows cancelados do Foo Fighters, é que foram abertas oportunidades para outras bandas homenagearem a banda do ex-baterista do Nirvana.

    Se no Glastonbury a Florence não deixou passar batida a ausência do Foo Fighters, no Rock Werchter, maior festival belga, Mike Patton fez o mesmo e prestou uma pequena homenagem a Dave Grohl, já que o Faith No More se tornou headliner graças ao cancelamento do FF.

    O gênio Patton emendou versos de “All My Life” com a clássica “Midlife Crisis” neste fim de semana e, claro, tudo foi registrado por um fã esperto.

    O Foo Fighters deve voltar aos palcos só no mês que vem, na América do Norte.

    >>